O objetivo de uma estratégia de Responsabilidade Social Corporativa (RSE) é que qualquer empresa com modelo global possa expressar o valor intangível de seu compromisso de gerenciar e reduzir os efeitos negativos na sociedade e no meio ambiente, por meio da implementação de ações que gerem impacto positivo na vida das pessoas que mais precisam, conquistando uma boa reputação nas regiões onde atua.
Empresas como o Grupo PayRetailers– formado pela espanhola PayRetailers, a colombiana Pago Digital e a chilena Paygol – buscam apoiar e contribuir para a solução de conflitos de natureza ética, econômica, ambiental e social que afetam a sociedade, adotando uma postura ativa e consciente sobre o impacto de suas operações locais.
O objetivo dessas ações é alcançar a conscientização e a sustentabilidade dos princípios fundamentais da responsabilidade social na região, como a transparência e a inclusão econômica e social, essenciais para garantir a viabilidade e o sucesso a longo prazo de qualquer organização. A PayRetailers manifesta um compromisso ativo com esses princípios, pois atualmente contribui com várias causas beneficentes na América Latina, contribuindo com seus recursos para melhorar a qualidade de vida de quem mais precisa.
Embora a Responsabilidade Social seja um conceito muito amplo que cada empresa entende e implementa de forma diferente, a cultura corporativa da multinacional com sede em Barcelona, PayRetailers, é caracterizada pela promoção de crescimento equitativo e sustentável para todos e em qualquer lugar da América Latina, pilares traduzidos como um dos principais pontos fortes de seu negócio.
Grupo PayRetailers & Manos Unidas: juntos pelo México
Após o impacto positivo junto com a Manos Unidas nas campanhas beneficentes para a Colômbia “Defesa dos direitos do povo Wayúu em La Guajira”, e sua ação pelo Brasil para o “Fortalecimento da segurança alimentar e cultural do povo Chiquitano”, o Grupo PayRetailers – Pago Digital e Paygol em aliança com a ONG espanhola fecha seu ciclo anual de causas beneficentes na América Latina com sua contribuição para o México para o “Fortalecimento das redes de apoio econômico e social para mulheres em Chilón – Chiapas”. Um projeto focado em contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o empoderamento dos grupos de autogestão de mulheres em Chiapas, promovendo a inclusão financeira nos mercados onde a empresa atua.
Alinhados com esta iniciativa – através do mesmo mecanismo de doação – o Grupo PayRetailers doará uma porcentagem das transações processadas durante o mês de novembro. A arrecadação será usada – em sua totalidade – para contribuir para o fortalecimento das redes de apoio às mulheres em Chilón – Chiapas.
A aliança para o México se concentra no combate à pobreza na região, que afeta principalmente mulheres e crianças, por estarem mais expostos à vulnerabilidade social e econômica local. O projeto visa fortalecer seu empoderamento social e econômico, por meio de redes de apoio que ajudem a reivindicar seu direito a uma vida digna, promovendo iniciativas de microfinanciamento dentro de caixas de poupança para mulheres que melhorem sua qualidade de vida e autonomia.
México, um mercado digital com fortes taxas de crescimento na América Latina
Além de ser um dos maiores mercados de economia aberta do mundo, o México é o país com a segunda maior população da região LATAM depois do Brasil.
Atualmente há 18 milhões de compradores online, representando US$ 54 bilhões em pagamentos digitais, e espera-se que a taxa de crescimento anual composta (CAGR) atinja 13% ao ano ou US$ 90 bilhões por ano em 2025.
Trata-se de um mercado estratégico para a PayRetailers, uma vez que a Paytech europeia especializada na América Latina possui escritórios e especialistas locais, proporcionando aos comerciantes que operam de forma transfronteiriça e procuram operar no México a possibilidade de oferecer os meios de pagamento mais populares em nível local, como o OXXO, que por sua conveniência aumentará o alcance e aumentará as vendas de seus negócios online, sem exigir a presença de uma estrutura física no país, nem que os mexicanos tenham acesso a entidades financeiras para adquirir os produtos e serviços que desejam.
